Samba-canção, boxer, sunguinha. A cueca é uma peça fundamental na indumentária do ser humano, principalmente do homem.Sua costura especial é modelada para fornecer apoio aos órgãos genitais, extremamente sensíveis, não só à pancadas, mas à fricção.
O exemplo mais antigo de roupa íntima masculina data do paleolítico, do homem das cavernas. Estudiosos descrevem a cueca pré-histórica como um pedaço de linho em forma de triângulo, com tiras nas pontas. Essas tiras eram amarradas ao redor do quadril e entrelaçadas entre as pernas. O homo-sapiens podia não ser dotado de grande inteligência, mas já sabia o quão importante representava a proteção.
Em meados do século XII, foi a vez das armaduras. Como eram feitas de aço e titânio, faixas de linho eram usadas para proteger as "áreas nobres" dos cavaleiros. Com o tempo, as cuecas que eram amarradas abaixo dos joelhos, encurtaram e foram costuradas.
Foi em 1985 que surgiram as cuecas de algodão e flanela. Um alívio para o homem. Depois da Revolução Francesa que a aristocracia inglesa se tornou modelo de moda masculina. Usavam roupas mais confortáveis e casuais; os calções deram lugar as calças justas. Alguns homens, principalmente os militares, usavam roupas íntimas semelhantes a corsetes, que diziam facilitar a vida de quem vivia em tempos de guerra.
No começo de 1900, foi a vez dos shortes íntimos, que chegaram no embalo do novo século. As cuecas passaram a ser fabricadas com tecidos e elásticos e se tornaram mais confortáveis. Oitenta anos depois, a moda íntima chega ao auge com Kelvin Klein, que trouxe um novo design para a cueca, com um princípio de conforto e simplicidade. Foi quando os sambas-canção se tornaram populares. Nos anos 90, as cuecas ganharam modelos derivados do esporte: ciclista, boxer, shortinho. Fibras e microfibras foram anexadas ao material para a alegria do homem.
Texto extraido da internet
O exemplo mais antigo de roupa íntima masculina data do paleolítico, do homem das cavernas. Estudiosos descrevem a cueca pré-histórica como um pedaço de linho em forma de triângulo, com tiras nas pontas. Essas tiras eram amarradas ao redor do quadril e entrelaçadas entre as pernas. O homo-sapiens podia não ser dotado de grande inteligência, mas já sabia o quão importante representava a proteção.
Em meados do século XII, foi a vez das armaduras. Como eram feitas de aço e titânio, faixas de linho eram usadas para proteger as "áreas nobres" dos cavaleiros. Com o tempo, as cuecas que eram amarradas abaixo dos joelhos, encurtaram e foram costuradas.
Foi em 1985 que surgiram as cuecas de algodão e flanela. Um alívio para o homem. Depois da Revolução Francesa que a aristocracia inglesa se tornou modelo de moda masculina. Usavam roupas mais confortáveis e casuais; os calções deram lugar as calças justas. Alguns homens, principalmente os militares, usavam roupas íntimas semelhantes a corsetes, que diziam facilitar a vida de quem vivia em tempos de guerra.
No começo de 1900, foi a vez dos shortes íntimos, que chegaram no embalo do novo século. As cuecas passaram a ser fabricadas com tecidos e elásticos e se tornaram mais confortáveis. Oitenta anos depois, a moda íntima chega ao auge com Kelvin Klein, que trouxe um novo design para a cueca, com um princípio de conforto e simplicidade. Foi quando os sambas-canção se tornaram populares. Nos anos 90, as cuecas ganharam modelos derivados do esporte: ciclista, boxer, shortinho. Fibras e microfibras foram anexadas ao material para a alegria do homem.
Texto extraido da internet
Aqui na Meias & Cia você encontrará diversos modelos de cuecas, adulto e infantil, desde as mais tradicionais como as de bolon, muito utilizada por senhores até às mais contemporâneas, com diversos tamanhos.Aceitamos encomendas de cueca de marcas específicas vendidas na loja para tamanhos especiais. Trabalhamos com linhas de qualidade, conforto e beleza. Solicite o auxílio de nossos vendedores ao optar por determinado tamanho, pois as peças em algumas vezes variam o tamanho de uma confecção para outra.
Crédito de imagem: Google imagens
Nenhum comentário:
Postar um comentário